quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

PRE-ASSEMBLEIA 2013 REGIONAL NORTE 1

Com a participação do Assessor Nacional da pastoral DST-AIDS, frei Luiz Lunardi, começou nesta sexta feira 28 a Pre-Assembleia da Pastoral DST-AIDS do Regional Norte 1.  Mais de 25 pessoas entre responsáveis diocesanos e agentes participam deste momento de reflexão e revisão da caminhada feita. 
 
Participam desta  Pre-Assembleia delegados da Arquidiocese de Manaus, da Diocese de Roraima e das Prelazia de Borba e Tefé.
 
Na noite inicial, o Pe. Zenildo Lima, Secretario executivo do Regional da CNBB Norte 1, convidou aos participantes a continuar na caminhada, olhando os novos tempo que se vivem na Igreja e no Brasil.

No ultimo dia, na missa de encerramento foi presidida pelo Bispo Auxiliar de Manaus Dom Mario Antônio, que destacou o trabalho das pastoral sociais, com um ênfases especial para a Pastoral da AIDS, fazendo referencia a alguns tipos de rejeição e pré-conceitos que sofrem os agentes que trabalham em dita pastoral, convidando a não deixar-se levar por ditos comentários.
 
ARTIGO E FOTO IR. LUIS HORMAZÁBAL S.

PASTORAL DE CONJUNTO - PARINTINS - AM - ANO DE 2013

Nos dias 13 e 14 de maio do ano de 2013 a coordenadora do Regional Norte 1 da Pastoral DST-Aids, mais a coordenadora da Pastoral da Criança, Altina de Oliveira, o diretor espiritual Pe. Irineu de Oliveira, o comunicador da Pastoral da Criança, Ednilson Maciel, os agentes da Pastoral da Criança, da Pastoral da DST-Aids, Vanda Lúcia Ribeiro, Alcemira Nogueira, Marilene de Souza e Juliana Oliveira, reuniram-se para a avaliação da caminhada, esclarecimentos, espiritualidade e planejamento de ações conjuntas das equipes em Parintins.  Irmã Irene, informou sobre a participação de 4 agentes na pré-assembléia dos dias 28 a 30 de junho em Manaus na casa de encontros Maromba. Também aconteceu o encontro com o bispo diocesano D. Giuliano Frigeni, que foi bastante acolhedor com a equipe e foi informado sobre as ações conjuntas das Pastorais em sua diocese.
Fonte e Fotos:  SECRETARIA NACIONAL PASTORAL DST/AIDS

NOVO TIPO DE GONORREIA PIOR QUE A AIDS

Dr. Alan Christianson
Cientista americano alerta para novo tipo de gonorreia "pior que a AIDS"
Em entrevista publicada nesta semana no site americano CNBC, o cientista Alan Christianson, fundador do centro de pesquisa Integrative Health Care, alertou a comunidade médica para a existência de um tipo de gonorreia descrito como "mais mortal que o vírus da aids" e cobrou urgência do Congresso do país para liberar US$ 54 milhões na busca por drogas que possam combatê-lo. Segundo Christianson, a "supergonorreia" H041 foi diagnosticada pela primeira vez em 2009, em uma prostituta japonesa. A doença chamou a atenção pela rápida proliferação e a resistência a medicamentos. Desde então, o cientista afirma que já houve casos confirmados em ao menos três diferentes regiões do mundo: na Noruega e nos Estados americanos do Havaí e da Califórnia. De acordo com as pesquisas de Christianson, o H041 poderia ser mais devastador que o vírus da aids, que mata cerca de 30 milhões anualmente em todo o mundo: "esse tipo de gonorreia pode provocar mortes em poucos dias e é extremamente contagiosa. Há riscos maiores que os da aids, pois é uma bactéria mais agressiva e que pode afetar muitos rapidamente. É um potencial desastre", declarou. Causada pela bactéria gonococci, a gonorreia é uma doença sexualmente transmissível (DST) que costuma reagir bem a tratamentos. Sua nova variação, no entanto, teria sofrido uma mutação genética que a torna resistente. Além de feridas por todo o corpo, a complicação pode levar à infertilidade e morte, caso não seja tratada e entre na corrente sanguínea.
 
FONTE:  SECRETARIA NACIONAL PASTORAL AIDS
 

PE. MARCELO ROSSI E AS CEBs

Fr. Marcos Sassatelli
Fr. Marcos Sassatelli, Frade Dominicano. Doutor em Filosofia e em Teologia Moral. Prof. na Pós-Graduação em DD.HH. (Comissão Dominicana Justiça e Paz do Brasil/PUC-GO). Vigário Episcopal do Vicariato Oeste da Arq. de Goiânia. Admin. Paroq. da Paróquia N. Sra. da Terra
 
Lendo a "Entrevista Padre Marcelo Rossi” (Folha de S. Paulo, 29/04/13, p. A14), fiquei abismado com a superficialidade com a qual o entrevistado trata das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Demonstra claramente que não tem nenhuma experiência pessoal de CEBs e nenhum conhecimento teológico a respeito das mesmas.
Antes de tudo, Pe. Marcelo, comprometer-se socialmente e fazer "a opção pelos pobres” não é só -como você diz- "ter trabalhos com recuperação de drogados e arrecadação de alimentos”. Os pobres não são objetos da nossa ação assistencial e/ou caritativa, mas sujeitos e protagonistas de sua própria história.
As obras de misericórdia, principalmente em determinadas situações sociais de emergência, são necessárias, mas é preciso ter sempre presente sua ambiguidade. Vale o alerta: "A misericórdia sempre será necessária, mas não deve contribuir para criar círculos viciosos que sejam funcionais para um sistema econômico iníquo. Requer-se que as obras de misericórdia sejam acompanhadas pela busca de verdadeira justiça social (...)” (DA, 385).
Comprometer-se socialmente e fazer "a opção pelos pobres”, significa, sobretudo, ser uma Igreja pobre, para os pobres, com os pobres e dos pobres; uma Igreja despojada, sem poder, sem ostentação, sem luxo, sem triunfalismo e sem clericalismo; uma Igreja solidária com os pobres e que assume a sua causa, que é a causa de um Mundo Novo, ou, à luz da fé, do Reino de Deus, acontecendo na história humana e cósmica. "Como eu gostaria de uma Igreja pobre e para os pobres"! (Francisco, bispo de Roma,16 de março de 2013).
É lamentável, Pe. Marcelo, que você critique o incentivo da CNBB às CEBs. Elas -apesar das limitações inerentes à condição humana- devem ser incentivadas não por uma questão de proselitismo, mas pela sua fidelidade ao Evangelho. As CEBs, Pe. Marcelo, não "esquecem a oração e não ficam só na política”. Reconhecem que tudo é político, mas que a política não é tudo.
O perigo, Pe. Marcelo, não é as CEBs "se tornarem mais políticas do que sociais”; não é as pessoas terem nas CEBs "a tentação à política” (a política não é uma tentação, mas uma vocação) ou "caírem na política” (se politizarem), "combinando princípios cristãos a uma visão social de esquerda”.
O perigo é os cristãos/ãs serem alienados e omissos diante das injustiças e violações dos direitos humanos; não denunciarem -muitas vezes por covardia e conivência- as "situações de pecado" (DA, 95) ou as "estruturas de pecado” (DA, 92), que são "estruturas de morte" (DA, 112).
O perigo é os cristãos/ãs serem irresponsáveis frente aos desafios do mundo, fechando-se num "egoísmo religioso”, que nada tem a ver com o Evangelho.
Ao contrário do que você, Pe. Marcelo, afirma, o povo hoje, mais do que de "grandes espaços”, precisa de "pequenos espaços”, para deixar de ser massa, viver a irmandade e ser comunidade.
As CEBs, Pe. Marcelo, são sal, luz e fermento em todas as dimensões da vida humana, inclusive na dimensão política e político-partidária. Elas -a exemplo de Jesus- se encarnam no mundo e estão sempre presentes na vida do povo. Iluminadas pelo Espírito Santo, sabem discernir o que Deus quer nas diversas situações humanas
As CEBs vivem a utopia de um Mundo Novo, que, à luz da fé, é a utopia do Reino de Deus, numa sociedade pluralista e, sem perder sua identidade, respeitam e valorizam o diferente.
É lamentável, também, Pe. Marcelo, que você -indo contra todos os ensinamentos da Igreja- tenha aconselhado várias vezes um cristão (não importa agora o nome) a não entrar na política, dizendo: "não faça isso”. Felizmente, o cristão aconselhado demonstrou mais consciência social do que você e não aceitou a sua orientação.
No Brasil, as CEBs (à luz da Segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-americano de Medellín -Colômbia- 1968) são, sem dúvida, a expressão mais significativa do modelo de Igreja do Vaticano II.
Como irmão, Pe. Marcelo, permito-me dar uma sugestão: antes de falar das CEBs, faça nelas uma experiência de vida e estude um pouco de Eclesiologia cristã pós-conciliar.
 
Goiânia, 14 de maio de 2013.
FONTE:  Folha de S. Paulo, 29/04/13, p. A14

TESTE CASEIRO PARA DETETAR HIV PODE COMBATIR EPIDEMIA

Testes caseiros para detectar HIV podem ser uma alternativa para auxiliar no controle da epidemia de aids. Ainda hoje, o estigma e o medo impedem pessoas de comparecer a um centro de saúde para fazer o exame. A conclusão é de uma revisão de estudos publicada na terça-feira (02) pela revista PloS Medicine. O trabalho, feito na Universidade McGill, no Canadá, levou em conta 21 pesquisas anteriores que avaliaram a estratégia do autoteste em sete países. Ao todo, 12.402 indivíduos participaram. O autoteste, que é feito em casa e detecta a doença pela saliva, teve alta aceitabilidade, índice que variou de 74% a 96%. Entre 61% e 91% dos voluntários declararam preferir o teste caseiro ao feito em unidades de saúde. O que facilitou a preferência tanto pelo auto teste supervisionado quanto pelo não supervisionado, segundo o estudo, foi "privacidade, anonimato, economia de tempo e conveniência". Uma das autoras, Nitika Pant Pai, cita que mesmo na América no Norte a discriminação contra o diagnóstico de HIV ainda é excessivo. "Tanto é que 40% dos pacientes com HIV dos EUA aparecem nos hospitais com uma infecção avançada", diz. No Brasil, esse teste não é aprovado. Para Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids-SP, a estratégia deveria ser testada no País. "Hoje, identificamos como principal estratégia a realização de testes nos serviços de saúde, com acolhimento e orientação." Para o infectologista Olavo Henrique Munhoz Leite, da Faculdade de Medicina do ABC, os resultados representam uma quebra de paradigma. "Passamos anos a fio falando da importância do aconselhamento pré-teste. Mas os resultados mostram que as pessoas aderem muito mais fazendo o teste sozinhas em casa."
 
FONTE:  BLOG PASTORAL AIDS (http://www.pastoralaids.org/)

DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS ANO DE 2012


Com o lema É melhor saber, Faça o teste HIV, a Pastoral da AIDS, motivará este ano 2012 a celebração do 1º de Dezembro, dia mundial da luta contra a AIDS. 

     A ideia é motivar as pessoas a saber se contraiu o HIV (vírus que provoca a AIDS), por meio do Teste de HIV, mesmo sem ter sintomas de doença, já que quanto mais cedo souber, melhor.   A Campanha seguirá informando as formas que o vírus do HIV passa para as pessoas, a saber: 
  • Por relação sexual com pessoa infectada;
  • Uso compartilhado de agulhas e seringas com pessoas que tem HIV;
  • Da mãe que tem HIV para o bebê na gestação, parto e amamentação.
 Para fazer o teste se deve:
  • Procurar o Posto de Saúde mais próximo de onde você mora.  O teste é gratuito, sigiloso    e confidencial;
  • Falar com o médico;
  • Entrar em contato com Pastoral da AIDS da sua Arquidiocese,  Diocese, Prelazia ou Paróquia.
ARTIGO:  IR. LUIS HORMAZÁBAL SOLAR

GOVERNO QUER AMPLIAR DIAGNOSTICO DO HIV EM PESSOAS COM TUBERCULOSE

O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virias do Ministério da Saúde publicou em seu site nesta sexta-feira, 22 de março, uma entrevista com o coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), Draurio Barreira.

O especialista destaca os riscos da coinfecção HIV/tuberculose; e aponta como maiores desafios do País na área a ampliação do diagnóstico oportuno do HIV por meio da testagem rápida em pessoas com tuberculose e a consolidação do SAE como referência para o acompanhamento de coinfectados.

Leia a seguir a entrevista na íntegra:

A tuberculose é uma doença antiga. Por que ainda hoje as pessoas se infectam e morrem desse mal?
O Brasil possui muitas cidades com bolsões de pobreza e grandes aglomerados populacionais, o que facilita a propagação da tuberculose. A doença se transmite pelo ar, no momento da fala, tosse ou do espirro de alguém que esteja com a forma pulmonar do agravo. Quando há uma pessoa
infectada, todos aqueles que convivem com ela, em sua moradia ou local de trabalho, devem ser examinados para que a infecção seja descartada ou tratada, quando necessário. Tal fato se deve à facilidade de propagação da microbactéria – agente responsável pela doença. Contudo, nem sempre os serviços de saúde conseguem identificar e tratar todas essas pessoas. Além disso, há grupos populacionais especiais que possuem mais facilidade para contrair a tuberculose – como pessoas que vivem com o HIV, população em situação de rua, população privada de liberdade, indígenas. Esses segmentos necessitam de estratégias específicas para diagnóstico, tratamento, condução dos casos e exame. As vulnerabilidades dessas populações, somadas ao diagnóstico e ao tratamento tardio, favorecem a ocorrência de óbitos por tuberculose.


A tuberculose é a principal causa de morte entre pessoas que vivem com HIV/aids. Por quê?
A infecção pelo HIV leva ao estado de imunodepressão – quando ocorre baixa das células de defesa do organismo, fato que aumenta a chance de que a pessoa infectada contraia tuberculose, assim como outras infecções oportunistas.

Como é feito o tratamento para a tuberculose?O tratamento da tuberculose é oferecido gratuitamente pelo SUS e prevê quatro antibióticos: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, combinados em um único comprimido. Essa medicação é tomada diariamente e o tratamento dura seis meses. Porém, em algumas situações especiais, como no caso de alergias ou interações medicamentosas importantes, o tratamento será individualizado e a duração poderá ser estendida. O problema maior é quando as pessoas percebem que estão melhorando e interrompem o tratamento por acharem que estão curadas.
E quais são as consequências da interrupção do tratamento?
A interrupção do tratamento pode levar a várias consequências graves, como, por exemplo, o risco de as bactérias se tornarem resistentes aos antibióticos, gerando assim o que chamamos de tuberculose resistente; há, ainda, o risco de que essa forma mais severa de tuberculose infecte as pessoas que convivem com esse paciente que não continuou seu tratamento. Além disso, o não tratamento correto e oportuno pode levar as pessoas infectadas à morte, especialmente as que estejam com imunodepressão, como as que vivem com HIV/aids.
Existe algum procedimento diferenciado para quem tem HIV/aids?
Sim. O Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) trabalha com duas estratégias específicas direcionadas a essa população. Uma delas é a recomendação de se fazer o diagnóstico do HIV por meio do teste rápido anti-HIV a todas as pessoas com tuberculose. Isso possibilita a quem se descobre soropositivo o diagnóstico oportuno e o início precoce do tratamento da coinfecção. Outra ação prioritária é o diagnóstico e as ações de prevenção da tuberculose oferecidas às pessoas que vivem com HIV, com a finalidade de se investigar a tuberculose e indicar o tratamento profilático, quando necessário.

O que está sendo feito no SUS para diminuir a coinfecção TB-HIV?
Para o controle da coinfecção TB-HIV, o PNCT desenvolve várias estratégias, como as seguintes:
Oferta de teste rápido anti-HIV para todas as pessoas em tratamento de tuberculose;
Aconselhamento em relação à prevenção do HIV ofertado às pessoas com tuberculose;
Atualização das normas e recomendações aos serviços de saúde para atendimento e acompanhamento dos pacientes com tuberculose;
Integração do atendimento da pessoa coinfectada por TB-HIV nos Serviços de Atenção Especializada a pessoas com HIV/aids (SAE), estabelecimentos que contam com equipes multidisciplinares experientes no manejo desses casos;
Organização da rede de atenção para facilitar o acesso da população coinfectada aos diagnósticos.

Quem tem tuberculose pode ser atendido em algum serviço específico de saúde para pessoas vivendo com aids?
Sim, no caso das pessoas coinfectadas por TB-HIV. A recomendação do PNCT é que o atendimento integral dessa população seja realizado nos Serviços de Atenção Especializada (SAE), locais em que toda a estratégia de diagnóstico precoce, tratamento e prevenção da tuberculose está disponível às pessoas que vivem com HIV/aids.

E quem tem aids também deve procurar algum serviço específico de atendimento a quem vive com tuberculose?
Geralmente, não. Os serviços de atenção especializada em HIV vão encaminhar os seus usuários aos serviços de tuberculose quando, por exemplo, for necessário realizar algum procedimento de apoio ao diagnóstico, em casos de interações medicamentosas e efeitos adversos ao uso dos medicamentos. O encaminhamento às referências de atenção à tuberculose (que são também serviços especializados) será individualizado, dependendo da necessidade de cada caso.

Qual é o maior desafio para melhorar a resposta à coinfecção por TB-HIV?
Existem vários desafios para o controle da coinfecção por TB-HIV, especialmente em decorrência das especificidades e complexidade da coinfecção. Atualmente, temos dois desafios principais: a ampliação do diagnóstico oportuno do HIV por meio da testagem rápida em pessoas com tuberculose e a consolidação do SAE como referência para o acompanhamento da pessoa coinfectada por TB-HIV. As estratégias de trabalho do PNCT, juntamente com o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, para o ano de 2013, objetivam superar esses dois desafios.

Como a sociedade civil pode contribuir para ampliar essa estratégia?
A sociedade civil pode contribuir para o enfrentamento da coinfecção TB-HIV por meio do desenvolvimento de ações de base comunitária. Ou seja, iniciativas que visam a sensibilizar as pessoas que vivem com HIV/aids sobre a importância do diagnóstico precoce e prevenção da tuberculose. O ativismo deve ter também por objetivo incluir essa discussão na agenda política do movimento, para fortalecer o engajamento das lideranças, promover incidência política e dar visibilidade à questão da coinfecção.

Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
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